O Futuro da Maçonaria
23/08/2020 21:57
Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente!
Fraternalmente
Tema recorrente nas diversas atividades virtuais que ocorreram na semana passada, quando das comemorações da Semana do Maçom.
Muitos traçaram horizontes escuros e tenebrosos para a Maçonaria. Eu não posso concordar!
O maçom, romancista, poeta e estadista francês, Victor Hugo teve, literalmente, uma vida épica. Além de suas obras, o autor apresentava comportamentos que transbordam um pouco os bons costumes, mas usou o dom que o Criador lhe deu para proclamar os valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade. Em uma leitura mais atenta do livro “les Misérables” percebe-se nuances maçônicas.
Apesar das conturbações sociais e políticas vividas na Europa do século XIX, acreditava-se que o futuro seria um grande momento; e assim o autor francês se manifestou:
“O futuro tem muitos nomes. Para os fracos é o inalcançável, para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes é a oportunidade.”
Temer o futuro da Maçonaria é submetê-la aos restritos limites do que conhecemos da realidade. Temos certeza de que o declínio ou até mesmo “o fim da Maçonaria” foi proclamado durante as grandes guerras mundiais, durante as grandes crises econômicas, durantes os regimes ditatoriais e mesmo durante outras pandemias.
A justificativa foi sempre a mesma: impossibilidade da reunião presencial, dificuldades financeiras e a necessidade dos membros se dedicarem às atividades de sobrevivência. Apesar de tudo isto, a Maçonaria, sobreviveu.
Na evolução das espécies, das empresas e instituições, não foram os maiores, ou mais fortes, nem os mais sábios que sobreviveram às mudanças, mas aqueles que mais rapidamente se adaptaram às novas realidades. Nesta linha, Vitor Hugo acrescenta:
“Saber exatamente qual a parte do futuro pode ser introduzida no presente é o segredo de um bom governo.”
O momento que estamos vivenciando não é apenas um problema social, econômico, cultural. Ele é também uma realidade conjuntural do século XXI, portanto com começo, meio e fim. As atividades maçônicas desenvolvidas neste período são um salutar laboratório para as adequações necessárias aos labores maçônicos no período pós-pandemia e as necessárias adequações sociais, econômicas e de expansão de consciência pelas quais a humanidade está passando.
O “agora” exige de nós que sejamos como o Mestre ferreiro Tubalcaim. A “obra” deve ser mais resistente do que as obras de pedras. O leve malhete deve ser substituído pelo peso do mascoto. O trabalho deve ser “pesado”, “quente” e “barulhento”, para fazer jus à máxima do Irmão Victor Hugo:
O maçom, romancista, poeta e estadista francês, Victor Hugo teve, literalmente, uma vida épica. Além de suas obras, o autor apresentava comportamentos que transbordam um pouco os bons costumes, mas usou o dom que o Criador lhe deu para proclamar os valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade. Em uma leitura mais atenta do livro “les Misérables” percebe-se nuances maçônicas.
Apesar das conturbações sociais e políticas vividas na Europa do século XIX, acreditava-se que o futuro seria um grande momento; e assim o autor francês se manifestou:
“O futuro tem muitos nomes. Para os fracos é o inalcançável, para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes é a oportunidade.”
Temer o futuro da Maçonaria é submetê-la aos restritos limites do que conhecemos da realidade. Temos certeza de que o declínio ou até mesmo “o fim da Maçonaria” foi proclamado durante as grandes guerras mundiais, durante as grandes crises econômicas, durantes os regimes ditatoriais e mesmo durante outras pandemias.
A justificativa foi sempre a mesma: impossibilidade da reunião presencial, dificuldades financeiras e a necessidade dos membros se dedicarem às atividades de sobrevivência. Apesar de tudo isto, a Maçonaria, sobreviveu.
Na evolução das espécies, das empresas e instituições, não foram os maiores, ou mais fortes, nem os mais sábios que sobreviveram às mudanças, mas aqueles que mais rapidamente se adaptaram às novas realidades. Nesta linha, Vitor Hugo acrescenta:
“Saber exatamente qual a parte do futuro pode ser introduzida no presente é o segredo de um bom governo.”
O momento que estamos vivenciando não é apenas um problema social, econômico, cultural. Ele é também uma realidade conjuntural do século XXI, portanto com começo, meio e fim. As atividades maçônicas desenvolvidas neste período são um salutar laboratório para as adequações necessárias aos labores maçônicos no período pós-pandemia e as necessárias adequações sociais, econômicas e de expansão de consciência pelas quais a humanidade está passando.
O “agora” exige de nós que sejamos como o Mestre ferreiro Tubalcaim. A “obra” deve ser mais resistente do que as obras de pedras. O leve malhete deve ser substituído pelo peso do mascoto. O trabalho deve ser “pesado”, “quente” e “barulhento”, para fazer jus à máxima do Irmão Victor Hugo:
“O PRESENTE É A BIGORNA ONDE SE FORJA O FUTURO.”
Neste décimo quarto ano de compartilhamento de instruções maçônicas, continuamos a incentivar os Irmãos ao estudo, reflexão e, principalmente, pelo momento em que vivemos a fraternidade solidária entre os Irmãos.
Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente!
Fraternalmente
Sérgio Quirino
Grande Primeiro Vigilante
GLMMG
Grande Primeiro Vigilante
GLMMG