A Força do pensamento

 

Nada acontece por acaso… Colhemos aquilo que plantamos… Somos os reflexos dos nossos pensamentos, ou seja, se semearmos o caminho que norteia nossa vida com atitudes altruísta, estaremos construindo um campo magnético tão poderoso que a tendência natural é atrair coisas boas para nós.

 

Em assim sendo, é fundamental que procuremos fazer uma faxina mental nos nossos pensamentos, bloqueando qualquer tipo de sentimento negativo para que possamos assim conquistar a paz interior.

 

A Lei de Causa e Efeito é imutável e, dependendo do pensamento de cada um, pode ou não se traduzir na essência do Amor Fraterno. Portanto, acredite, o nosso Eu interior é pautado nos nossos pensamentos e sentimentos.

 

Podemos simbolizar a retidão com o esquadro e o compasso, pois são dois elementos que combinam importantes ingredientes, ou seja, inteireza de caráter e lisura nas nossas atitudes e ações, porque somente assim poderemos conviver de forma harmoniosa num ambiente social complexo que muito nos exige da paciência e tolerância.

 

Desse modo, a decisão compete unicamente a nós, se quisermos viver feliz e ter paz interior, devemos procurar semear sentimentos positivos para que possamos assim construir um ambiente saudável e propício para consolidação de bons relacionamentos com nossos semelhantes.

Certa ocasião li na internet um conto muito interessante e, desconheço o autor, porém, vem ao encontro desta crônica, pois mostra, por analogia, que as impossibilidades só acontecem quando nos deixamos influenciar por pensamentos pessimistas que, em muitos casos, são experimentados por pessoas que se deixam contaminar facilmente pelo negativismo. Na realidade este conto, cujo título é: “A história dos sapinhos”, se traduz em uma verdadeira lição de vida para todos nós.

 

“Um grupo de sapinhos decidiu organizar uma competição. O objetivo seria alcançar o topo de uma torre muito alta.

Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores.

Foi dada a largada, no entanto, ninguém naquela multidão realmente acreditava que aqueles sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.

A multidão começava a exclamar:

  • Oh! É difícil demais! Eles nunca vão chegar ao topo. Outros gritavam:
  • Eles não têm nenhuma chance, a torre é muito alta!

E os sapinhos começaram a cair e, somente alguns poucos, continuavam a subida, cada vez mais alto.

E a multidão continuava a gritar:

  • É muito difícil, nenhum deles vai conseguir!

Alguns sapinhos se cansaram e acabaram por desistir. No entanto, um sapinho continuou a subir, ele não desistia!

No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir na torre, com exceção daquele sapinho que depois de um grande esforço, foi o único a atingir o topo.

Naturalmente que todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu!

Assim, um dos sapinhos perguntou ao grande campeão:

  • Como você conseguiu forças para atingir o objetivo?

Acontece é que o sapinho campeão era SURDO!”

 

Este conto serve para nos mostrar que precisamos estar sempre atentos e vigilantesparfa nunca dar ouvidos a pessoas com tendências negativas, porque elas podem nos faz desviar do nosso propósito maior. 

 

Assim, vamos procurar ser surdos quando alguma pessoas falar que é impossível e que você não vai conseguir atingir seus objetivos.

 

Como já disse com muita propriedade Jean Cocteau (poeta e romancista francês): “Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez…”

 

Portanto, acredite nas tuas próprias forças e jamais desanime, não fique parado, inerte e esperando que as coisas aconteçam. Faça a sua parte, crie, invente, ouse, corra riscos e não tenha medo de errar, porque se eventualmente você errar, procure aprender com os erros. Não deixe que seus projetos fiquem apenas na intenção, acredite e vá em frente, porque intenção sem ação é continuar na mesmice.

 

Assuma já compromisso consigo mesmo e procure fazer exatamente aquilo que os outros acham que não será capaz.

 

“Lembremo-nos de que nossa verdadeira riqueza é medida não pelo que temos, e sim pelo que somos”. (Napoleon Hill).

 

Pense nisso!

 

* Tomé Castro é consultor comercial e palestrante